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Last week was one more emotional fan chapter coming true: I went to Dead Fish’s 34th anniversary show and it was an insane night! Anyone who knows me knows how much this band means to me. The lyrics, the energy, the intensity… it’s scream therapy.
I got there almost at showtime, but another band was playing on the smaller stage, so the main stage was still pretty empty — and I already knew I wanted to be glued to the stage — and I made it! It was basically a front-row ride with a privileged view. Every song hit like a punch in the chest and a hug to the soul. The heaviness of the guitars, Rodrigo’s stage presence, the mosh going wild… everything on point!
And as if the incredible show wasn’t enough, I still went home with two gifts: I got the setlist from the stage at the end and got a guitar pick straight from Ric Mastria, a guitarist I admire deeply since the Level Nine days.
It’s crazy to think that a band that’s been with me for so many years still moves me like it’s the first time. Seeing Dead Fish live is like recharging my energy — even if I leave deaf and with aching legs. And there’s more coming in August!
All the content, pics and editions are of my authorship.
Semana passada foi dia de realizar mais um capítulo de fã emocionada: fui ao show de 34 anos do Dead Fish e foi uma noite insana! Quem me conhece sabe o quanto essa banda significa pra mim. As letras, a energia, a entrega… é terapia no grito.
Cheguei quase já na hora do show, mas uma outra banda estava se apresentando no palco menor, então estava bem vazio no palco principal e eu já sabia que queria ficar colada no palco — e consegui! Foi praticamente um rolê com visão privilegiada. Cada música era uma porrada no peito e um abraço na alma. O peso das guitarras, a presença do Rodrigo, o mosh rolando solto... tudo no ponto!
E como se não bastasse o show incrível, ainda voltei pra casa com dois presentes: peguei o setlist do palco no final e ganhei uma palheta direto das mãos do Ric Mastria, guitarrista que admiro demais desde a época do Level Nine.
É muito doido pensar que uma banda que me acompanha há tantos anos ainda me emociona como se fosse a primeira vez. Ver o Dead Fish ao vivo é tipo recarregar as energias — mesmo saindo surda e com as pernas doendo. E em agosto tem mais!
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
